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Uma verdadeira arapuca. Ainda continua o buraco na Rua Surucuá onde o ônibus que leva as crianças para o projeto encalhou ontem à tarde. Ao ver a patrola arrastando o veículo, a redação do Urubuzão ficou alegre, pois era óbvio que após a retirada iriam tampar o buraco, o que para a infelicidade dos moradores que utilizam a via, não aconteceu, ficando uma valeta mais profunda ainda.

O local entre as Avenidas Ana Maria Rodrigues de Freitas e José Pacheco é bastante utilizada, por ser a via de acesso a Escola Claiton Almir Hermes, mas não possui nenhuma infraestrutura, nem ao menos iluminação pública ou rede de energia.

Como existem muitos moradores nesta Região, a dificuldade encontrada pelas pessoas que tem de utilizar a rua é muito grande, e a noite fica desaconselhável passar pelo local devido a total falta de segurança e barro nos dias de chuva.

“Esta é a rua que utilizamos todos os dias para levar nossas crianças na Escola. Estamos só reivindicando a colocação de cascalho (saibro), pois é a via utilizada pelo ônibus, e caminhões pesados. Vamos aguardar uma intervenção da prefeitura com urgência, pois a situação está crítica”, diz nossa repórter Zilmara Souza, que reside no local.

Valeu a manifestação

Uma das postagens mais compartilhadas do Urubuzão está sendo atendida pela prefeitura. Os funcionários estão trabalhando para reparar as duas avenidas com a colocação de saibro. Ainda hoje nossa redação irá trazer todas as informações sobre a obra, estando apenas aguardando o contato do secretário Valdecir Souza, o qual não foi possível conversar pelo telefone.

De maneira alguma o Urubuzão é um informativo de oposição, muito menos aliado ao governo. Mesmo com dificuldades financeiras, este site sempre seguirá suas metas, sendo as principais: total independência, imparcialidade e profissionalismo, tendo a missão principal de trazer a notícia como ela de fato acontece, sem maquiagem, doa a quem doer, e para isto não mantemos vínculos com órgãos públicos, pois temos de ter a liberdade de relatar os fatos. Se for bom, elogiamos, se não for, cobramos, utilizando sempre a força da comunidade que nos apoia, divulga e compartilha as matérias, mostrando aos responsáveis, as reivindicações da população.

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