Mais uma vez o consumidor final arca com o prejuízo.
Com data marcada em todo o Brasil (01) de setembro, o preço do gás de cozinha foi reajustado em aproximadamente 15% no preço final ao consumidor. Segundo divulgado pelos órgãos governamentais o aumento foi anunciado pela Petrobrás, sendo direcionados aos botijões de até 13kg.
Como o gás não tem seus preços regulados, pode haver uma variação do índice do aumento junto às distribuidoras, variando de R$ 5 a R$7, ao contrário das refinarias que mantiveram o índice de reajuste.
O aumento afeta diretamente os trabalhadores, que já reclamavam dos preços praticados, já que o item é obrigatório em todas as residências, não tendo como evitar o consumo. Na família de um trabalhador que recebe um salário mínimo e consome apenas um botijão mensal, o novo valor representa em torno de 7% de sua renda, índice este muito alto para um País onde uma porcentagem dos assalariados recebem esta quantia, em especial nos Estados menos desenvolvidos.
O Brasil tem reservas crescentes, em desenvolvimento (Espírito Santo, Campos, Santos, e Manatí)], e importa em média 26 MM m3/dia da Bolívia, conforme contrato resultante de acordo entre os Estados nacionais, e que tem validade até 2019, ou seja, existe um aumento proporcionalmente maior da demanda flexível.
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