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O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa foi criado em 1993, pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), com o intuito de celebrar o direito de expressão de todos os profissionais da área. Neste ano comera-se o 20° do evento com o tema: “Falar sem medo: assegurando a liberdade de expressão em todas as mídias”. 

Ontem (02) a  Unesco e a ONU (Organização das Nações Unidas) participaram de uma conferência internacional, na Costa Rica, onde abordaram três temas principais: a segurança de jornalistas e profissionais da mídia, o combate a impunidade de crimes contra a liberdade de imprensa e a segurança online.

Garantir o bem estar desses profissionais é algo que vem sendo muito discutido. Na ultima década foram assassinados mais de 600 jornalistas por todo o mundo e somente em 2012 foram condenadas 121 mortes.
Agora a ONU e a UNESCO se empenham para criar um ambiente mais seguro e com melhores condições de trabalho.

Urubuzão

Outro tema que está sendo debatido em nível nacional é a aprovação da PEC do diploma. Hoje segundo legislação vigente, o jornalista não tem necessidade de ter o diploma para exercer a função, basta ser reconhecido pelo Ministério do Trabalho e ter sua carteira profissional com as anotações repassadas pelo órgão com sua DRT na página de profissão regulamentada, sendo defendido pelos sindicatos a exigência do nível superior em jornalismo para exercer a função.

Outro ponto que confunde muita gente que trabalha no ramo, em especial órgãos públicos, é que para ser jornalista, não é necessário o diploma, mas para exercer a função, tem de ser jornalista, o que não acontece ainda em muitos órgãos municipais devido a pouca condição de fiscalização dos sindicatos da classe.

Texto: Karina Santos com adaptações do Urubuzão Itapoá. Foto: www.alertanoticias.com.br

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