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Em Itapoá, as Academias ao Ar Livre que deveriam ser uma iniciativa para auxiliar na melhoraria da condição física, qualidade de vida e a saúde das pessoas, se transformaram em sucatas devido a falta de manutenção. Os equipamentos das Academias não têm peso, e usam apenas a força do corpo para exercícios de musculação e alongamento.

Indicados para maiores de 12 anos e principalmente para pessoas da terceira idade, que perdem naturalmente um pouco da força muscular com o passar dos anos, os aparelhos utilizam um sistema que se adapta ao usuário utilizando o peso do próprio corpo, criando resistência e gerando benefício personalizado, independente de idade, peso e sexo.

Manutenção

As academias “deveriam” ser uma iniciativa duradoura, de baixo custo, e com perspectivas altamente positivas de retorno econômico e social, mas não é o que acontece em Itapoá. Por falta de manutenção adequada, os aparelhos estão enferrujados, e a grande maioria sem condições de uso. Por ser uma cidade litorânea, os equipamentos tinham de ser de materiais especiais como as galvanizada a fogo ou em aço inox que resiste a maresia, sendo que em ambos os casos necessita de manutenção. Em várias cidades do País onde este descaso estava ocorrendo, os vereadores cobraram da prefeitura o trabalho de recuperação, o que não ocorre em Itapoá, mesmo sendo de responsabilidade do Legislativo a fiscalização dos bens públicos.

População

A academia instalada no Balneário Palmeiras foi resultado de uma grande luta da comunidade através da Associação de Moradores, que após uma reunião com os vereadores Daniel Silvano Weber e Valdecir de Souza, conseguiram sensibilizar o prefeito para que fosse adquirido o equipamento. Sem manutenção, a academia não suportou três anos de uso, sucumbindo diante da maresia, sem que nada fosse realizado para evitar a deterioração, o equipamento esta reduzido a um monte de ferro enferrujado, sem condições de uso pela população.

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