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Após uma corrida contra o tempo, a Associação de Moradores do São José I e II, em parceria com a Prefeitura Municipal, foi credenciada para o programa Minha Casa Minha Vida –  Entidades.
  O Programa foi criado pelo Governo Federal, em 2009, com objetivo de tornar a moradia acessível às famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos.

O programa é dirigido a famílias de renda mensal bruta de até R$ 1.600,00 e estimula o cooperativismo e participação da população como protagonista na solução dos seus problemas habitacionais.
  A atual administração deu ênfase nos primeiros meses de trabalho na busca de recursos federais, foi então verificada a possibilidade de credenciamento de entidades para a obtenção de moradias. A partir daí, foi contatada a Associação de Moradores do Balneário São José I e II que se colocou a disposição para ser a gestora do programa. 

Trabalho rápido                 

Para ser possível o credenciamento, associação se mobilizou, fazendo a  estatutária num tempo recorde para cumprir exigências do Ministério, pois das 1.677 (hum mil seiscentos e sessenta e sete) entidades cadastradas, somente 511 (quinhentos e onze) foram habilitadas segundo os níveis A, B, C e D, estabelecidos na Portaria nº 107/2013 e que representam a quantidade de pontos auferida pelas entidades após a verificação dos documentos relativos à regularidade institucional e qualificação de cada uma, com isto somado as entidades habilitadas em 2012 perfaz um total de 1.039 (Hum mil e trinta e nove) habilitações. Os níveis de enquadramento dizem respeito à quantidade de unidades habitacionais que poderão ser apresentadas simultaneamente em projetos de habitação de interesse social junto aos programas geridos pelo Ministério das Cidades. A variação da quantidade é de 50 (cinquenta) para o nível A, 200 (duzentos) para o nível B, 500 (quinhentas) para o nível C e 1000 (um mil) unidades habitacionais para o nível D.

Associação

A associação se enquadrou no nível ‘A’, ou seja, para famílias que recebem até R$1.6 mil mensais, o que irá beneficiar a grande maioria dos moradores do Bairro. Ao ser comunicado da possibilidade, o assessor jurídico da entidade Olegário João da Silva convocou de imediato uma assembleia, onde anunciou as exigências do programa, expondo as mudanças necessárias no estatuto para que a associação se enquadrasse nas exigências, as quais foram aprovadas por unanimidade, possibilitando assim a elaboração da documentação necessária.

Texto: AI/PMI com adaptações do Urubuzão Itapoá

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